247 - A Fundação Getúlio Vargas errou ao negar que o ex-ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli não foi professor na instituição, de acordo com Guilherme Amado, da Época.
A FGV premiou Decotelli por seis vezes, reconhecendo seu trabalho como docente nas turmas de MBA. Em todas as premiações o ex-ministro foi chamado de "professor".
Em entrevista à CNN, Decotelli afirmou que o motivo de sua saída do governo Bolsonaro foi o desmentido da FGV.
À Folha de S. Paulo, o ex-ministro disse que o ato da FGV foi por "covardia e intenção na destruição da minha imagem".
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